CODIM divulga Pronunciamento sobre “Segmentação da Comunicação”

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O CODIM – Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado – divulgou, no dia 19 de janeiro de 2017, Pronunciamento de Orientação sobre “Segmentação da Comunicação com o Público do Mercado de Capitais”.

As relatoras Ana Paula Tomé, da ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), e Ligia Montagnani, representante da APIMEC Nacional, divulgaram o Pronunciamento em evento na sede da APIMEC SP (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais).

O Pronunciamento de Orientação nº 21 trata da necessidade da companhia aberta diferenciar e adequar a comunicação aos seus diversos públicos estratégicos, tendo como objetivo proporcionar o melhor entendimento da informação divulgada ao mercado pela Área de Relações com Investidores.

Participaram, também, da apresentação, os coordenadores do CODIM: Haroldo Levy Neto (APIMEC) e Helmut Bossert (IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores).

Clique aqui e acesse o Pronunciamento de Orientação sobre “Segmentação da Comunicação com o Público do Mercado de Capitais”.

Sobre o CODIM: a coordenação do CODIM é dividida entre a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) e o IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), além de contar com a participação das seguintes entidades: ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais); ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias); ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade); BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, CFC (Conselho Federal de Contabilidade), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), tendo ainda como membro observador a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).