Associação pede que conceito de “uma ação, um voto” não seja flexibilizado no Código do IBGC

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Diante da possibilidade de flexibilização do conceito de “uma ação, um voto” na revisão do Código do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, a Amec – Associação de Investidores no Mercado de Capitais – encaminhou, no final de agosto, comunicado ao Instituto, com o objetivo de externar a preocupação de seus associados com a concessão de poder político desproporcional a comprometimento econômico, que abre caminho para graves problemas de gestão.

Ainda na carta, a Amec afirma entender que “uma abordagem – seja de hard law, seja de soft law – baseada exclusivamente no disclosure seja insuficiente para proteger a estrutura do nosso mercado de capitais das consequências do desalinhamento de interesses provocado por desvios à regra “uma ação, um voto””.

Desde a sua fundação, a associação vem apontando problemas envolvendo empresas abertas brasileiras que fogem ao princípio “uma ação, um voto” e que os desalinhamentos de interesse são fontes essenciais de problemas de governança corporativa.

Clique aqui e acesse a Carta Presi 11/2015 para o IBGC.